O amor nasce com o olhar. Dos olhos passa para o coração que enxerga muito mais. Quando você vê, a paixão virou amor: uma confusão de sinais, impulsos e palavras. Às vezes você não vê mais nada – é quando dizem que o amor é cego. Mais que isso: que o amor é BÁSICO!

terça-feira, 1 de maio de 2012

O Reencontro do meu Amor

Andava vagando
Para sacumbir meu vazio,
Carregando nuvens de pensamentos,
Algumas claras como algodão
Outras escuras de tormento,
Quando me deparei com você,
Eterno homem dos meus olhos,
Reconheci todo esse encanto de ser.
Nã acreditava no que via,
Apenas senti meu coração responder,
É ele mesmo, ele dizia,
O mesmo que me deixou um dia,
Que naquela outra vida,
Jurou que jamais nos esqueceria,
E que voltaríamos a nos encontrar um dia.
Não dei razão ao coração
E segui minha jornada,
O coração ficou murcho, desprezado,
Choroso, dolorido.
Ápos dias de caminhada 
Não mais sentia a dor,
Ri dele pode ser tão inocente,
E acreditar nessas coisa de amor.
Quando não mais que derrepente;
Olhei para trás e vi,
Estava ali parado à minha frente,
O motivo da ausência da dor.
Era ele novamente,
Que seguira minhas passadas,
Veio até mim e falou:
Sou eu mesmo meu amor,
Aquele que em outra vida jurou
Que nunca te esqueceria,
Que novamente te encontraria
Vim dessa vez pra ficar,
Nunca mais irei embora,
Seja para onde for,
Só irei com você agora
Meu coraçã ficou choroso novamente
E derramou-me lágrimas nos olhos,
Mas dessa vez era diferente,
Não era lágrimas de partida,
Eram lágrimas de vida.
Abracei-o forte,
Senti que não era um sonho,
Sua imagem nunca sairá dos meus olhos,
Nem as lembranças do meu pensamento,
Tampouco o amor do meu coração.
Era ele realmente,
Havia cumprido o que jurou,
Dai pra frente, a solidão me deixou.
Continuarei seguindo a estrada,
Porém agora de mãos dadas,
Com o meu eterno amor.